segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Cadê você?


 Você foi cedo demais 

Deixando uma saudades indescritível em nossos corações


Parece brincadeira 

Estar aqui no Shine Crazy

E você  não estar fisicamente


Olho em todos os lugares,

Onde está você maluquinho? 


Seu rosto estampando em um outdoor

Parece brincadeira

Será mais uma de suas peças em nós! 


Você faz falta 

Quem vai tirar minha foto e fazer eu parecer linda nelas?

Cadê você maluquinho?


Deve estar aí em cima rindo de nós

Aqui com lágrimas nos olhos 


Esteja onde estiver 

Estará sempre em nossos corações


Amos você Dani


sábado, 30 de outubro de 2021

Dia do Saci-Pererê, 31 de outubro, o mais brasileiros do nosso folclore.

 

Nada mais brasileiro do que p Saci-pererê, representante da união dos três povos principais  de nossa formação como Nação Brasileira: indígenas, portuguesa e africana. 


Então nada mais justo do que comemorar o dia do protetor da natureza. Ainda mais em tempos tão difíceis como o que vivemos sendo a natureza e a própria existência humana em risco. 



VIVA AO PROTETOR DAS FLORESTAS! 



A origem do Saci-pererê

A lenda do Saci-pererê existe desde fins dos tempos coloniais e tem origem nas tribos indígenas do sul do Brasil.

O termo “Saci" vem do termo tupi sa'si, que está relacionado a um pássaro, que é conhecido pelos nomes “Saci”, “Matimpererê” ou “Martim-pererê” (em tupi: matintape're).

Inicialmente, o Saci era retratado como um personagem negro e endiabrado, que possuía duas pernas e um rabo.

A partir da influência africana, ele perde a perna lutando capoeira e adquire o hábito de fumar o pito, ou seja, o cachimbo.

O gorrinho vermelho do Saci-pererê, por sua vez, advém do folclore do norte de Portugal. Era utilizado pelo lendário Trasgo, que possuía poderes sobrenaturais.

A lenda é contada em todas as regiões brasileiras e, por isso, a estória modifica-se conforme o local. Em alguns lugares, ele possui nomes diferentes como: Saci-Cererê, Matimpererê, Matita Perê, Saci-Saçurá e Saci-Trique.


Fonte: https://www.todamateria.com.br/saci-perere/ Acesso dia 30 de outubro de 2021

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Ser mestre

 Hoje é o nosso dia!


Ser mestre não é tarefa fácil. Nunca foi e nunca será. 


Lidamos com mentes criativas, sedentas de novos conhecimentos. 

Somos desafiados todas as horas. E isso nos fascina. 

A mim pelo menos é fascinante o desafio,

aquelas indagações por mim nunca pensadas, são as melhores. 


Sou mestra e tenho um imenso orgulho da minha escolha.


Uma decisão tomada, sentada nas areias da praia de Nova Viçosa, Bahia, enquanto ouvia as ondas do mar quebrarem-se na praia. 


Ser mestra é ter um gostinho de desafio constante e quem me tornei, é de certo modo o reflexo dos mestres que tive a satisfação de conhecer.


Alguns inspiração minha jornada, outros ensinaram como não ser. 


Hoje sou uma daquelas bravinhas maluquinhas que muitos chegam a dizer: "Essa é a melhor professora de História da minha vida!"

Para mim eles são loucos! Risos! Ou talvez eu seja, afinal também tenho alguns mestres como meus exemplos de seres humanos e até os coloco em patamares, chegando a esquecer da sua parte humana, tamanha minha admiração. 


Sou neta, filha, sobrinha, prima e irmã professores. 


Mexer com a sua cabeça dos outros é o negócio de família.


Porém antes de tudo, ser mestre é inspirador a nós mesmos. É ajudar a construir o mundo onde vivemos e mais do que isso, é de certo modo ser um pouco imortal, pois nossas ideias viverão em nossos discípulos. 


Obrigada a você querido mestre, pois transformou e continua transformando minha vida. 


Obrigada a você querido aluno, por permitir que aprenda com você, lhe ensine e os inspire.  E por dar sentido a minha vida. 


Parabéns pelo dia do Professor a todos que realmente exercem a profissão com dedicação, amor, respeito, admiração pelos saberes e anseios de uma vida melhor. 


Parabéns a todos nós Professores de todas as áreas do conhecimento, sendo acadêmicos ou não. 


Somos importantes e temidos. Porém nunca podemos sermos vencidos. 


Parabéns! 

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Primeiro veio o caos e o fim é o caos


 Qual a relação das coisas? Já pensou nisso? As coisas estão ruins? Vai piorar só um cadin, como se diz aqui nas bandas das gerais. 

Vejamos os seguintes fatos e suas relações: falta de chuva, dólar alto, nenhuma política útil do governo e a velha conhecida inflação. Iremos por parte, para ficar mais fácil de compreender. E já vou avisando que não é socialista e nem comunista, e sim uma pequena análise de mercado capitalista. 


Com a falta de chuva leva a problemas na produção de alimentos e derivados. Isso eleva os preços, devido a lei da oferta e da procura. Junto a isso temos o dólar alto e com isto visando lucros os produtores preferem vender em dólar, ou seja, para o mercado externo, o estrangeiro, outros países, com isso faltam produtos aqui no Brasil, o que eleva os preços. No fim o aumento da inflação. 


Ainda em relação à falta de chuvas, o gado e outros animais de nosso consumo, ficam escassos. Não é incomum vermos produtores, principalmente os pequenos reclamando de morte de animais, pois o capim, como é chamado o alimento dos animais, está seco. Isto elevam os preços das carnes, leite,  derivados e afins. E ainda faltam no mercado produtos para o ajudar a manter esses, considerando a falta de produtos de alimentos no geral. Lembremos que o dólar está alto e é mais vantajoso vender para o extrangueiro e não para os patrícios. Voltamos a lembrar do aumento da inflação. 


Um outro ponto importante da falta de chuvas é a questão da produção de energia no Brasil que é fundamentalmente hídrica. Então precisamos utilizar as termelétricas, elevando assim o preço da energia. Sendo assim, elevam os preços de praticamente tudo, pois, é necessário em praticamente toda a produção de energia para os produtos serem entregues aos consumidores. 


Já que falamos em produtos e consumidores, falaremos de transporte, afinal nada é tele transportado do campo até sua casa. Precisamos de máquinas movidas a combustível fóssil, na sua maioria. É um produto no qual o Brasil poderia ser auto suficiente e vender aos consumidores e empresas, a um preço considerando a lógica, se é feito aqui, está perto e os gastos sendo menores, chegará a nós com preços melhores. Essa é a lógica. Mas, como o dólar está alto, é lucrativo vincular os preços a valores do dólar, assim temo mais lucro. E claro, quem não tem carro ande a pé. O importante é lucrar e não viver dar boa vida a vagabundos. Somente para você não esquecer, o preço alto do combustível interfere na inflação.  


Pensa comigo! Tenho um tremendo gasto para produzir, claro que prefiro vender em dólar para obter maior lucro. É aí que deve entrar o governo, pois ele pode e deve proteger quem o mantém, com seus impostos, deve proteger os que vivem sobre seus limites territoriais. E um governo sem noção de igualdade, sem noção do que é realmente ser um nacionalista ou um patriota, noção de pertencimento de irmãos, leva ao caos. Isto mesmo, ao caos! Ninguém vive com fome. É uma questão de sobrevivência da espécie humana e para tal, coisas impensáveis em tempos de paz e fartura são impensáveis. Matar e morrer viram meras tolices quando tratamos de não sucumbirmos devido à fome. Junto chegam ódio e caos. Incluindo os líderes, antes idolatrados e que nada fizeram para sanar a mais simples das necessidades humanas: o alimento.


Agora, me diga o seguinte, porque a moeda de um país necessita ter um valor maior que a do outro se tanto caos ele pode causar? 

Porque não investir em uma energia limpa como a do sol, onde todas as casas podem ter a sua? 

Qual a vantagem de vender todos os meus produtos para o extrangueiro e faltar aqui na minha própria casa? 

Estamos enganando a nós mesmo com ilusões de lucros irreais, com governos que nada nada fazem, além de proteger a um “ideal de lucratividade inexistente”. 

Onde tudo isto  nos levará? 


A guerras, ao caos! E talvez a um caos tão impensável da própria existência humana neste planeta e a própria extinção do chamado nos saudosos anos 80 de   Planeta Água.


Voltemos ao início de tudo. A escassez de chuvas e a alta do dólar. Você ainda acredita que a falta de uma moeda não afeta sua vida, pois você não irá viajar para Disney este ano? 


Agora você já deve entender um pouco da relação das coisas, pensa comigo.  Se os campos estão secos, é mais propício às queimadas, que elevam a temperatura, dificultam a respiração, interferem no solo e no clima. Afinal, um solo sem plantas não é bom para o processo de evaporação da água e da sua absorção durante a chuva, fazendo com que essas adentrem no solo e possibilitem os lençóis freáticos e o alimento as plantas e evaporação. Sendo assim, podem interferir ainda mais na escassez das chuvas. Uma pequena bola de neve na infeliz e trágica história da raça superior: a humana.


Fiquei com uma curiosidade. O que será do lucro sem a raça humana?





quinta-feira, 16 de setembro de 2021

A importância da política em nossa vida cotidiana




A política segundo o dicionário é a  arte ou ciência de governar, arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; ciência política.

Seguindo uma análise da palavra com seus significados abrangentes, o site Politize, considera que a  palavra “política” é derivada do termo grego “politikos”, que designava os cidadãos que viviam na “polis”. “Polis”, por sua vez, era usada para se referir à cidade e também, em sentido mais abrangente, à sociedade organizada.

Levando em consideração a importância do termo, claramente vemos que trata-se de uma abrangência a todos os cidadãos. Tudo é política e tudo depende da política.

Muitos dizem não gostar de política, pois a consideram como algo ruim, principalmente devido a todas as faltas de respeito e posso afirmar, sem medo de errar, o não comprimento da lei por parte de muitos políticos.

Primeiramente devemos compreender, o fato de vivenciamos a política no dia-a-dia não nos obriga a estarmos vinculados a algum Partido Político. Essa questão falaremos em outra ocasião.

Neste texto, gostaria de levar a vocês algumas pequenas reflexões.

A política é tão importante, pois dele parte tudo em nossa vivência. Vamos ver se estou correta. Vou colocar alguns pontos para vocês.

Primeiro documento em nossa vida é a Certidão de Nascimento, é um documento demonstrando que somos cidadãos. Ele é obtido seguindo determinações e sofreu mudanças com o tempo. E depende de questões políticas, para sua validação.  

Quando crianças, já nos primeiros meses de vida, somos vacinados, evitando assim doenças e a morte de muitos nos primeiros anos de vida. As campanhas são realizadas, seguindo critérios de determinações realizadas pelos nossos representantes eleitos, nos três níveis de governo.

As condições de trabalho, durante sua vida, são determinadas pelas várias ações de nossos representantes. Sendo assim, valores salariais, direitos a férias, descanso, ter ou não assistência médica, aposentadoria e dentre tantas outras coisas são determinadas pelos nossos representantes. 

Poder ir a uma festa, ir a sua igreja, médico e por aí a fora.

Seguindo com minhas reflexões para você, caros seguidores de nossa página, podemos falar dos valores pagos em nossos alimentos, combustíveis, impostos e tudo, tudo de nosso cotidiano é determinado por questões políticas e por nossos representantes eleitos. 

Até o tão falado direito de ir e vir, se você pode sair de casa ou terá que manter isolamento é determinado por política, através de nossos representantes.

Será mesmo que você, caro seguidor, não gosta de cuidar de sua própria vida?

Será que você prefere deixar tudo sobre a responsabilidade de outro?

Pois bem, eu gosto de acompanhar e cuidar da minha própria vida. Risos! Até o que é minha própria vida é determinada por lei. Sim, isso mesmo!

Até o que é público ou privado é determinado por lei.

E tudo que é lei é política.

Você continuará dizendo que não gosta de política?

Que ela não é importante para você? 

Viver requer trabalho, requer estar atento, dar exemplo, cobrar, participar e tantas outras coisas.

Vamos compreender o que é Política, sua importância, e assim sermos realmente donos de nós mesmos.


Ficção humana




Um mundo conectando, onde as Barreiras foram quebradas com advento tecnológico. 

Espaços encurtaram e o tempo virou o agora. 

As línguas não são mais barreiras, afinal o tradutor é instantâneo. 

A lei da física quase não existe, podemos estar e visitar lugares, em dimensões 3D e outras mais avançadas. Isso tudo sem sair do lugar. 


Tudo parece lindo. 


Porém, junto vem o caos. Doenças em forma de pandemia, crises econômicas e outros. 


As estruturas sociais não fazem mais tanto sentido. 

O ser individual, dono de tudo e todos, é um mero espectador de um sistemas de ideologias sem início e fim. 


Uma bola de neve, onde o mundo distanciou-se do real e vivência uma existência de ficção no melhor estilo Alice no país das maravilhas ou será Matrix. 


A sétima arte com suas ideias foras da realidade, muitas vezes são mais reais que a própria realidade. 


Uma sociedade ousada e curiosa sobre aspectos do universo e acredita o conhecer e dominar. Porém, não conhece e não domina a si mesma. Não compreende a própria existência. 


De onde veio e para onde vai. Pautada em heróis inexistentes de um clube mercadológico e ficcional.


Na mesma proporção do conhecimento e avanço tecnológico que salva vidas, nós perdemos de nós mesmos, a cada instante deixamos de existir, numa desenfreada necessidade de ser o que não somos para agradar aos que nem conhecemos e não nós deveria importar. 


Pobre raça humana.

quinta-feira, 22 de abril de 2021

Os desafios de ser mulher nesta contemporaneidade



Ser mulher em qualquer época nunca foi fácil. Talvez em algum momento, digamos que deveria ser pelo menos mais demarcado o território e as funções femininas. Lutamos por anos e anos por reconhecimento e igualdade de direitos. Deixo bem claro, igualdade de direitos, não é querer substituir os homens e sim ter direitos, ou seja, sermos reconhecidas como seres humanos e com nossos sonhos, anseios, desejos, deveres, temores, dentre tantas outras coisas.  Porém, é bom deixar claro que não desejamos tomar o lugar do homem. 

Afinal, como é ser mulher na contemporaneidade? Tenho direitos e deveres garantidos pela Constituição de meu país. Tenho direito a questionar, e eu questiono mesmo. kkkkk . Trabalhamos, votamos, somos votadas, escolhemos casar ou não, ter filhos ou não ter, escolhemos a profissão e muito mais. 

Porém, será que a sociedade foi preparada para as mulheres do século XXI?  

Ensinaram a nós mulheres sermos independentes e será que ensinaram os homens a lidarem com mulheres independentes? 

A sociedade nos concedeu direitos e deveres iguais. Porém, será que aceita com bons olhos mulheres independentes? 

Quantas vezes uma mulher por ser dona do próprio nariz, é tida como lesbica, vagabunda, autoritária e tantos outros estereótipos? 

Falo do que vivo na pele e na alma. 

Quantas vezes fui interpretada de forma errada e até ouvi dizeres  desnecessários, devido à minha postura  de mulher contemporânea? Já perdi as contas para dizer a verdade. 

As mulheres do século XXI, foram preparadas para serem como o famoso Bombril, mil e uma utilidades. Porém, sofremos duras críticas por sermos nós mesmas. 

Sim, uma mulher contemporânea, pode muito bem, gostar de política, esportes, literatura, de cuidar da casa, gostar de estar linda e ser ainda  ser mulher na totalidade da palavra. 


Caros seguidores, 

Gostaria que tirassem um tempinho para refletirem sobre a forma de cada um olhar para as mulheres que os cercam. Como vocês a descrevem? Aceitam quando possuem atitudes tidas como típicas dos homens? Quando tomam uma cerveja em um bar sozinhas, ou rodeiam-se de amigos ou amigas? (Sem colocar estereótipos) Quando elas dão o primeiro passo no encontro? (Sem colocar estereótipos) Quando elas pagam a conta? (Sem colocar estereótipos) Quando ela busca uma transa apenas por prazer e não querem mais ter contato com o parceiro? (Sem colocar estereótipos) Quando elas são a chefe no setor e cobra sua postura ? (Sem colocar estereótipos) 


Reflitam! Afinal não estou aqui para dar respostas e sim levantar questões.Risos! 


 Pois, somente com indagações podemos mudar o mundo que vivemos.